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| Foto: Aldo Carneiro |
Globoesporte.com
Após o fim do Estadual, quando o Sport perdeu o título para o Santa Cruz, o nome do técnico Geninho não encabeçava a lista de possíveis treinadores para a Série B. Tanto que o contratado foi Marcelo Martelotte, justamente o comandante do Tricolor que derrotou o Rubro-negro na final do Pernambucano. Mas foi Geninho que chegou ao fim do ano com o saldo positivo: a conquista do acesso á Série A.
Para obter o retorno à elite, Geninho comandou o Sport em 16 jogos. Desses, foram dez vitórias, um empate e cinco derrotas. O treinador acumulou algumas críticas da torcida, mas hoje é celebrado como o responsável pelo acesso do time. Apesar de comandar o Leão nesse caminho de volta à Primeira Divisão, Geninho faz questão de dividir os méritos com Marcelo Martelotte e com Neco, que também dirigiram os rubro-negros na Série B deste ano.
- Não conquistei nada sozinho. Todo mundo tem sua parcela de contribuição. Inclusive aqueles que passaram por aqui antes de mim. Eu apenas trouxe uma nova ideia, uma nova filosofia e um pouco de motivação para os jogadores.
Aliviado e muito descontraído na comemoração do elenco leonino durante o trajeto entre o aeroporto e a Ilha do Retiro, Geninho se diz com o sentimento de dever cumprido.
- O somatório de tanto trabalho é o que resulta nessa festa tão bonita. A sensação é de dever cumprido.

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