sexta-feira, 7 de junho de 2013

Martelotte minimiza rivalidade com Palmeiras e explica mudança de Rithely

Certamente, a memória dos rubro-negros e alviverdes guardam um momento especial dos confrontos entre Sport e Palmeiras. A goleada leonina na Copa do Brasil. O troco do Porco na Copa Libertadores no ano seguinte. Os jogos decisivos foram vários. Seja pela Série A e B, Copa do Brasil ou Libertadores. Mas a rivalidade, construída em dez anos, não é tão acirrada aos olho do treinador Marcelo Martelotte. O comandante rubro-negro prefere se ater apenas ao atual momento do clune alviverde.

“Os jogos, a história, acho que valem para vocês fazerem matérias a respeito. Não há necessidade de uma preparação especial. Até porque a rivalidade não é tão grande. São duas equipes de estados diferentes, mas que acabaram fazendo jogos importantes. Penso que não é preciso fazer algo específico nesse sentido, mas sim porque o Palmeiras é um time forte e que merece atenção”, disse o comandante.

Em seguida, Martelotte elogiou o atual conjunto do time paulista. “Esse Palmeiras (o atual) é o que me interessa mais. É um time sem estrela, mas que vem ganhando conjunto. Os jovens que têm entrado aparecem com vontade. Marcam bem e deixam o time até com mais cara de Série B.”

No treino desta sexta-feira, o treinador do Sport fez uma mudança importante no time. Rithely passou para a lateral direita, assumiu o lugar de Welton e deu espaço para a entrada de Anderson Pedra entre os titulares. Martelotte não deixou de explicar porque optou por uma improvisação em vez de escalar o recém-chegado George Lucas.

“Primeiro, pela questão física. George está há mais de 30 dias sem jogar. Já o Rithely vem de ritmo de jogo. Isso pesa muito na escolha. Segundo, vem o desempenho de Rithely no segundo tempo contra o Guaratinguetá. Acho que ele foi bem. Estou tentando mexer o mínimo possível na equipe para adquirir um conjunto. Na parada, nós poderemos fazer novas mudanças.”

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