A adaptação, no entanto, esbarrou em um problema: o idioma. Se falar português, o novato tinha dificuldades de interagir com o grupo. Barreira que foi quebrada com a ajuda do lateral-direito George Lucas, que aprendeu espanhol durante a sua passagem pelo Celta de Vigo, entre 2006 e 2009, e passou a fazer o papel de interprete do colega.
- George Lucas é um grande companheiro. Me ajudou muito quando cheguei e está me ajudando a me adaptar ao clube e ao país. Já sei falar algumas coisas e todos no time me tratam muito bem. Isso também é importante.
Atencioso, o lateral, que está voltando a trabalhar com o grupo após uma lesão na panturrilha, disse que se aproximou de Chumacero por ver no atleta as mesmas dificuldades que sentiu quando saiu do Brasil.
- Sei bem das dificuldades de jogar fora de seu país e não conhecer nada e nem ninguém. É complicado chegar a um país onde não estamos acostumados e tento ajudar nisso. Ele é uma grande pessoa, um bom jogador e tem tudo para ser ídolo aqui.
Além do idioma, George Lucas também apresentou ao boliviano uma bebida que passou a fazer parte do cardápio diário de Chumacero: água de coco.
- Ele não sabia o que era água de coco. Depois que aprendeu, não quer largar mais. Todo dia ele fica tomando isso. Provou uma vez e não larga mais – brincou, o lateral.
- Ele não sabia o que era água de coco. Depois que aprendeu, não quer largar mais. Todo dia ele fica tomando isso. Provou uma vez e não larga mais – brincou, o lateral.
Cada vez se sentindo mais em casa, Chumacero não se contenta em reforçar apenas o time do Sport. Ídolo na Bolívia, ele espera que a torcida do Strongest, seu ex-clube, passe a torcer pelo Rubro-negro, principalmente durante a Copa Sul-Americana.
- Sou um ídolo na Bolívia e acredito que a torcida do Strongest irá torcer pelo Sport também. Estou ansioso para que o clube se classifique na Sul-Americana e acredito que a torcida da Bolívia também.
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