Foto: Aldo Carneiro |
Um ano após deixar o clube carioca e, posteriormente, não ter se adaptado ao futebol russo, onde defendeu o Alania, o jogador chega ao Sport para esquecer a fama de indisciplinado e ressurgir como o atleta que despontou como uma das principais apostas das categorias de base do Flamengo.
- Não tenho problema de indisciplina. As pessoas falam muito e falam sem me conhecer. Às vezes, criam situações, sem saber o que realmente acontece na minha vida. Mas não tenho problemas com isso. Cheguei ao Sport para dar meu sangue pelo clube.
Precisando evoluir fisicamente para ficar à disposição do treinador, Diego Maurício disse que precisará de pelo menos 15 dias para estrear com a camisa rubro-negra.
- Estava há 20 dias de férias no Rio de Janeiro e não vinha treinando. Vou ter que sofrer um pouco, em duas semanas de treinamentos, para poder ter condições de jogar. Por mim, já jogaria a próxima partida (contra o Oeste, na próxima sexta-feira), mas sabemos que não pode ser assim.
Com relação ao apelido herdado dos tempos de Flamengo, o atacante revelou que gosta da comparação com o astro marfinense Didier Drogba. Mas reconheceu que as semelhanças entre eles ficam restritas ao porte físico e ao corte de cabelo.
- Não me incomoda ser chamado de Drogbinha. Até porque sou fã do Drogba. Encontrei com ele este ano, na Turquia. Estava almoçando em um restaurante, e ele estava lá. Cheguei a tremer, pois realmente sou fã. Mas ele é um jogador consagrado, que já fez o seu nome e estou começando agora. Mas gosto do apelido.
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