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Foto: Guga Matos |
Por Blog do Torcedor
Durval voltou ao Sport depois de cinco anos. O tempo suscitou algumas críticas de que o jogador não conseguirá repetir os feitos que o levaram a ser ídolo rubro-negro entre os anos de 2006 e 2009. O peso dos 33 anos cobraria seu preço. E esse foi um dos principais questionamentos numa rara entrevista concedida na última terça-feira, depois dos dois primeiros dias de trabalho. A resposta foi bem ao estilo Durval: um quase-silêncio.
"Fico calado, gosto de ouvir e falar pouco, vocês (jornalistas) me conhecem. Quando voltar vou responder dentro de campo, não vou responder a essas pessoas agora", disse o jogador, sem ponta de mágoa.
Por outro lado, a experiência e o passado também podem render novamente a braçadeira de capitão, instrumento que teve vários donos no ano passado: Pereira, Magrão, Tobi, Marcelo Cordeiro... Da mesma forma 'abriu mão' de uma resposta mais contundente aos críticos, o defensor preferiu não antecipar patente. Para ele, a liderança será compartilhada entre os mais rodados.
"Líderes são os 11 que entrarem em campo. Temos os mais experientes como Magrão, Cordeiro. Temos um pessoal bom de bola e de cabeça", elogiou.
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